Em meio à crise por mais uma derrota do São Paulo em clássicos na temporada, Alexandre Pato segue sendo um dos poucos atletas perdoados pela revoltada torcida. Esse crédito deve-se aos oito gols marcados em 13 partidas em 2015, números que dão esperança à torcida, mas que não são suficientes para o camisa 11 ser intocável no time.
Das 13 vezes em que esteve em campo, Pato só jogou os 90 minutos em duas oportunidades: Danubio (URU), pela Copa Libertadores da América, e São Bento, pelo Campeonato Paulista. Na última quarta-feira, na derrota por 3 a 0 para o Palmeiras no Allianz Parque, ele foi sacado do time aos 21 minutos do primeiro tempo para dar lugar a Edson Silva, que recompôs a defesa após a expulsão de Rafael Toloi.
- Fiquei chateado com a alteração, mas o professor é quem manda é tenho de respeitar. A opção é do treinador. Óbvio que sai chateado, você não quer sair do jogo, mas tem que respeitar sempre o professor. Não tem nada demais - minimizou o atacante.
Pato já havia saído chateado em uma substituição no ano passado, em empate por 2 a 2 com o Flamengo no Campeonato Brasileiro. O artilheiro da temporada, no entanto, sempre faz questão de atribuir a Muricy Ramalho seu crescimento em 2015. Por esse respeito do atacante, o técnico fez questão de conversar com o pupilo e explicar a alteração no Choque-Rei.
- Jogador nenhum gosta de sair, mas tinha que fazer a mudança. Cumprimentei ele e conversei no vestiário. E é só isso. Jogador nenhum gosta de sair - encerrou o comandante são-paulino.
Mas se é a grande esperança tricolor no ano, Pato tem sido pouco aproveitado nos jogos decisivos. Seja por acaso, problemas burocráticos ou opção técnica. Contra o Corinthians, nas duas derrotas, foi impedido de atuar por cláusula contratual. Contra o Santos, no empate em 0 a 0 na Vila Belmiro, jogou 30 minutos no segundo tempo. Contra o San Lorenzo (ARG), se lesionou no início da partida, tentou ficar em campo, mas saiu aos 17 minutos da primeira etapa.
Das 13 vezes em que esteve em campo, Pato só jogou os 90 minutos em duas oportunidades: Danubio (URU), pela Copa Libertadores da América, e São Bento, pelo Campeonato Paulista. Na última quarta-feira, na derrota por 3 a 0 para o Palmeiras no Allianz Parque, ele foi sacado do time aos 21 minutos do primeiro tempo para dar lugar a Edson Silva, que recompôs a defesa após a expulsão de Rafael Toloi.
- Fiquei chateado com a alteração, mas o professor é quem manda é tenho de respeitar. A opção é do treinador. Óbvio que sai chateado, você não quer sair do jogo, mas tem que respeitar sempre o professor. Não tem nada demais - minimizou o atacante.
Pato já havia saído chateado em uma substituição no ano passado, em empate por 2 a 2 com o Flamengo no Campeonato Brasileiro. O artilheiro da temporada, no entanto, sempre faz questão de atribuir a Muricy Ramalho seu crescimento em 2015. Por esse respeito do atacante, o técnico fez questão de conversar com o pupilo e explicar a alteração no Choque-Rei.
- Jogador nenhum gosta de sair, mas tinha que fazer a mudança. Cumprimentei ele e conversei no vestiário. E é só isso. Jogador nenhum gosta de sair - encerrou o comandante são-paulino.
Mas se é a grande esperança tricolor no ano, Pato tem sido pouco aproveitado nos jogos decisivos. Seja por acaso, problemas burocráticos ou opção técnica. Contra o Corinthians, nas duas derrotas, foi impedido de atuar por cláusula contratual. Contra o Santos, no empate em 0 a 0 na Vila Belmiro, jogou 30 minutos no segundo tempo. Contra o San Lorenzo (ARG), se lesionou no início da partida, tentou ficar em campo, mas saiu aos 17 minutos da primeira etapa.
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