Oliveira já arrasta longa novela em torno de sua renovação contratual e pode não ficar (Foto: Ivan Storti / Divulgação Santos FC)
O centroavante Ricardo Oliveira, artilheiro do Santos na temporada com oito gols, resolveu se calar diante dos novos desdobramentos envolvendo sua renovação de contrato - incluindo um suposto interesse do São Paulo . A reportagem do Terra procurou o jogador, mas foi informada pela assessoria do clube que o camisa 9 evitará entrevistas momentaneamente. O estafe do atleta, por sua vez, já cogita definir o seu futuro somente após o término da participação santista no Campeonato Paulista .
A novela não chegou ao esperado fim em reunião na quarta-feira, no Rio de Janeiro, a primeira com a presença de seu empresário, Augusto Castro. Antes disso, as tratativas eram conduzidas pelo agente Luiz Taveira, responsável por trazê-lo ao Santos .
O jogador e seu estafe batem o pé por um vínculo até dezembro de 2017, enquanto o clube resiste e quer até 2016.
O presidente Modesto Roma Júnior, por sua vez, afirmou que a definição, novamente, está nas mãos do jogador. O mandatário minimizou, inclusive, o possível assédio do São Paulo, a quem cutucou em avaliação de ética. Oliveira já atuou pelo rival em duas oportunidades, em 2006 e 2010, e é visto do outro lado como o nome perfeito para a fase de mata-mata da Copa Libertadores .
Se realmente o jogador só definir sua renovação após o Paulista, e o Santos chegar até a final, o vínculo acabará logo no dia seguinte à decisão - o campeonato termina em 3 de maio, enquanto o contrato do atacante se encerra no dia 4.
A cúpula santista já subiu sua oferta para renovar e não fará grandes alterações. A proposta passou de R$ 80 mil para R$ 150 mil mensais de salário, com bônus por produtividade, podendo aumentar os ganhos. A condição ainda é discutida.
Oliveira disse antes do empate com o Corinthians , no último domingo, que nada mais precisava provar aos dirigentes do clube, alegando que já passou pela fase de testes para permanecer, e que o acordo poderia acontecer antes mesmo do confronto, sem maiores dificuldades devido ao bom andamento.
O camisa 9 aceitou um contrato de risco até maio para voltar, com um salário de R$ 40 mil mensais, mas agora deseja a readequação para um novo patamar salarial fixo, pago aos principais nomes do elenco.
O centroavante Ricardo Oliveira, artilheiro do Santos na temporada com oito gols, resolveu se calar diante dos novos desdobramentos envolvendo sua renovação de contrato - incluindo um suposto interesse do São Paulo . A reportagem do Terra procurou o jogador, mas foi informada pela assessoria do clube que o camisa 9 evitará entrevistas momentaneamente. O estafe do atleta, por sua vez, já cogita definir o seu futuro somente após o término da participação santista no Campeonato Paulista .
A novela não chegou ao esperado fim em reunião na quarta-feira, no Rio de Janeiro, a primeira com a presença de seu empresário, Augusto Castro. Antes disso, as tratativas eram conduzidas pelo agente Luiz Taveira, responsável por trazê-lo ao Santos .
O jogador e seu estafe batem o pé por um vínculo até dezembro de 2017, enquanto o clube resiste e quer até 2016.
O presidente Modesto Roma Júnior, por sua vez, afirmou que a definição, novamente, está nas mãos do jogador. O mandatário minimizou, inclusive, o possível assédio do São Paulo, a quem cutucou em avaliação de ética. Oliveira já atuou pelo rival em duas oportunidades, em 2006 e 2010, e é visto do outro lado como o nome perfeito para a fase de mata-mata da Copa Libertadores .
Se realmente o jogador só definir sua renovação após o Paulista, e o Santos chegar até a final, o vínculo acabará logo no dia seguinte à decisão - o campeonato termina em 3 de maio, enquanto o contrato do atacante se encerra no dia 4.
A cúpula santista já subiu sua oferta para renovar e não fará grandes alterações. A proposta passou de R$ 80 mil para R$ 150 mil mensais de salário, com bônus por produtividade, podendo aumentar os ganhos. A condição ainda é discutida.
Oliveira disse antes do empate com o Corinthians , no último domingo, que nada mais precisava provar aos dirigentes do clube, alegando que já passou pela fase de testes para permanecer, e que o acordo poderia acontecer antes mesmo do confronto, sem maiores dificuldades devido ao bom andamento.
O camisa 9 aceitou um contrato de risco até maio para voltar, com um salário de R$ 40 mil mensais, mas agora deseja a readequação para um novo patamar salarial fixo, pago aos principais nomes do elenco.
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